
Expressão daquilo que é ministrado ao meu viver ao caminhar contigo, daquilo que sinto na alma... Prossigo atraída, conquistada, rendida a Ti Jesus, meu bem maior...
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Via de mão dupla

quinta-feira, 8 de julho de 2010
Auto-retrato

sábado, 19 de junho de 2010
Me rendo...
Descansarei em tua boa, perfeita e agradável vontade. Ora, se creio e compreendo que é boa, perfeita e agradável, por que continuar a recalcitrar contra ela?! Contra o teu moldar?! Decido descançar à sombra da tua soberania, infabilidade, do teu amor... Sei que cuidas até mesmo das aves do céu e lírios, então por que querer conduzir as coisas? Tu cuidas. Decido sair do controle, abandonar-me em teus braços. Decido desarmar-me, decido deixar-me moldar... O que desejo...? Desejo alcançar o alvo, arrancar um sorriso teu, te causar orgulho... Poder verdadeiramente dizer ''eis-me aqui'', ''não a minha vontade e sim a tua''.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Vamos fugir?

Entrar em um carro, andar pelo litoral sem rumo, sem compromisso, ouvindo boa música...
Gostaria de fugir do despertar do celular, do ponto de ônibus, dele lotado...Aff!
Gostaria de fugir do cartão de ponto, da sala fria e sem vida, daqui...
Fugir dos vigias sanguessugas, das 9 horas diárias de mim roubadas...
Gostaria de fugir das noites curtas, velozes que por mim passam deixando-me desejosa das horas longas... quando poderei entrar no carro num dia azul, com meus amores passear pelo litoral ouvindo boa música, sem o despertar do celular, ônibus, cartão de ponto...
terça-feira, 1 de junho de 2010
Os covardes...? Voltem!
Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens contra mim com espada, com lança e com escudo; eu, porém, vou contra ti em nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado. (I Samuel 17:45)

Então me pergunto: qual tem sido nossa posição diante das afrontas que este mundo tem feito ao nosso Deus? Será que temos tido zelo suficiente para ir à frente de batalha em defesa do Senhor? As afrontas nos indignam ou já estamos conformados com as coisas deste século ao ponto de apenas assisti-las, ainda que convencidos de que vão de encontro à santidade do nosso Deus?
Assim como as tropas de Israel, muitas vezes temos sido espectadores de tudo quanto o mundo tem produzido contra o caráter de Deus. Programas imorais onde a prostituição, a mentira, a ambição, e a infidelidade são ovacionadas, têm recebido excelente receptividade em lares cristãos. Em nome da modernidade, os valores que agradam ao Senhor são substituídos por corrupções morais determinadas por este mundo. A imoralidade já não incomoda tanto, basta estar dentro de uma trama novelística, cercado por um enredo romântico para que o adultério e a fornicação sejam aplaudidos por famílias ‘’protestantes’’. Os crentes já não protestam tanto contra o pecado!
Mas assim como buscou a Davi, Deus tem procurado servos zelosos e destemidos, cujos corações ardam em Sua defesa. Que O conheçam e que em Seu nome estejam dispostos a combater ao inimigo, indiferentes ao seu tamanho, armas e experiência em batalha, convictos da vitória, pois saberão que diante deles irá o imbatível, infalível braço do Senhor dos exércitos, que lhes garantirá a vitória!
terça-feira, 6 de abril de 2010
Apesar das diferenças
''Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?'' Amós 3.3

Hoje pela manhã algo simples, e aparentemente sem propósito, me fez refetir em algo extremamente importante.
Uma moça que trabalha na mesma empresa que eu entrou na minha sala pra fazer a limpeza e me perguntou do nada: ''Lisi, qual dos teus pés é o menor?''. E eu olhei pra ela meio que sem entender e disse que nunca tinha ouvido falar que tínhamos um pé maior que o outro. Então levantei, tirei a sandália diante dela e fui verificar. E não é que tenho um pé maior que o outro?! Então entendi o porquê da sandália que estou usando, mesmo estando regulada da mesma forma, viver saído do pé direito... Ele é menor,rsrs..
Bem, depois de rir do desconhecimento da diferença entre os meus pés, entrou em ação o Espírito Santo, que fez com que aquela mulher me perguntasse algo, de início, tão tolo pra trazer-me um ensinamento. Daí veio à memória este versículo acima citado, e eu pensei em como apesar dos meus pés serem diferentes, concordarem entre si e prosseguirem juntos na mesma direção, num mesmo propósito, com êxito. A diferença entre eles não os impede de andarem em harmonia.
Em nossos relacionamentos não deve ser de outro modo. Precisamos aprender a lidar com as diferenças daqueles que o Senhor colocou ao nosso lado, quer seja esposo, esposa, amigos, irmãos, em fim, Deus sempre nos dá um companheiro para percorrer conosco o caminho a nós proposto. E não podemos exigir que se amoldem a nós! Cada um de nós é exclusivo e único e tratados por Deus dessa forma. Somos indivíduos, feitos diferentes com um propósito vindo do criador... para que a sua infinita criatividade e poder sejam louvados diante de tamanha diversidade e perfeição. Precisamos, assim como os nossos pés, que andam juntos, estarmos sob o comando e orientação de um só que detém todo o conhecimento. No nosso caso, o Senhor Jesus. Ele sim, nos fará prosseguir em parceria, cumplicidade, em acordo. Mesmo que, como os pés, ora um esteja mais à frente e depois mais atrás, estaremos sempre em um mesmo propósito, nos ajudando, a chegar ao fim/começo da trajetória!
Vamos orar, clamar ao Senhor pra que nos ensine a entender, respeitar, suportar e prosseguir com as diferenças daqueles que nos cercam. Para que o vínculo que nos una ( como o nosso irmão Erivaldo termina seus e-mail's,rsrsr) seja o amor! Não dando espaço para que Satanás instaure o seu governo de discórdia entre nós!
Quem levará a ''Arca'' ?
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Durante a trajetória de Israel no deserto o Senhor separou a tribo de Levi para que estivesse responsável por conduzir a arca da aliança, na qual a sua glória repousava. Apenas os levitas tinham a permissão para tocá-la, a incumbência de servir no templo, e a autoridade para abençoar em seu nome. Apenas a tribo de Levi acampava-se ao redor do tabernáculo como verdadeira guardiã da habitação de Deus. Com completo zelo cuidavam de cada utensílio do tabernáculo, desmontavam e montavam a tenda sempre que era necessário seguir ou deter-se no caminho. O Senhor possuía por eles um enorme zelo ao ponto de declarar que os separaria das tribos de Israel e os faria seus. Com a arca no meio do povo de Deus, havia triunfo nas batalhas, júbilo, operação de milagres, pois a glória de Deus era manifesta.
Assim era nos dias da velha aliança, nos dias de Moisés. E hoje, na nova aliança, no tempo da graça, quem levará a arca do Senhor? Da mesma forma que Deus separou a tribo de Levi para conduzir a sua glória no deserto, escolheu e separou a sua noiva, a igreja, para ser o canal de fluir da sua glória no mundo. Com grande zelo ele nos fez seus para que a sua glória seja conduzida através de nossas vidas. O Senhor nos separou e nos chamou para servimos com excelência na sua obra, para sermos canal de benção. Precisamos assumir o nosso posto de levitas e sacerdotes do Senhor e passarmos a nos santificar cada vez mais, oferecermos sacrifícios que cheguem como incenso suave e agradável ao seu trono, para que a sua presença esteja em nosso meio. Pois só assim haverá operação de milagres, júbilo em meio à adversidade e a manifestação do poder de Deus.
A responsabilidade de levar a arca é nossa! Assim como os levitas formavam uma tribo separada, sem território, serm herança terrena, porque desfrutavam do alto privilégio de ter o Senhor como seu maior bem e herança, devemos nos separar das coisas deste mundo que impedem o fluir da glória de Deus em nossas vidas, e nos posicionarmos diante do Senhor que nos escolheu para estarmos, assim como os de Levi, diante dele em disposição e consagração contínua, efetiva e real, conduzindo a presença de Deus e indicando o seu caminho aos que nos precedem.
Com certeza ... a melhor recompensa

Como é diferente o tratamento que recebemos do Senhor como seus trabalhadores: mesmo sem termos capacitação alguma para sua obra, ele nos seleciona e nos capacita de tal forma a realizarmos feitos poderosos; garante-nos condição de trabalho fornecendo toda ferramenta necessária para a boa execução do serviço; nunca nos sobrecarrega; não nos pede algo além das nossas forças, pois compreende e respeita nossos limites; garante-nos descanso, regozijo, força, companheirismo; compreende nossos momentos de desmotivação, então vem e nos renova, reencoraja, não nos dispensando nunca! E ainda nos paga além, muito além do que merecemos. Que diferença de ‘"patrão’’ não?! Pois é, ele é galardoador fiel! Prometeu-nos recompensa eterna por nossa obra aqui na terra. Então vamos nos levantar e nos dispor à obra do Senhor com zelo e amor. Não vamos nos embaraçar olhando para os lados e para as circunstâncias. Vamos manter nossos olhos fitos na cruz. Vamos dar continuidade à obra que foi começada lá e confiada a nós. Vamos trabalhar com mais ênfase pelo que é eterno. Vamos nos capacitar para sermos versáteis no Reino, vamos zelar pelos compromissos com o corpo de Cristo para que tudo seja feito com excelência. Vamos nos preocupar em agradar o nosso ''patrão'' apresentando um trabalho bem feito. Porque mais do que promoção de cargo e aumento de salário, ele nos oferece a vida eterna, o seu Reino, o direito de sermos mais do que servos, mas seus amigos, filhos e co-herdeiros com Cristo.
Sigamos firmes, constantes, pois todas as promessas que nos fez ELE É FIEL PARA CUMPRIR!
''Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel'' Hb 10.23
quarta-feira, 31 de março de 2010
Instigados pelo eterno...

Ao ler este relato bíblico meu coração entusiasmou-se ao atestar a tamanha ousadia, o destemor e o amor com que os primeiros cristãos abraçavam a causa de Cristo. Diante da alta cúpula religiosa judaica, Pedro e os demais deixaram bem claro para o Sinédrio a quem pertencia a verdadeira autoridade, a quem eles obedeciam incondicionalmente. E por terem tomado tal postura todos foram castigados, mas ao invés de desfalecerem, alegraram-se pela oportunidade de sofrer por Cristo.
Toda esta entrega me faz pensar no que nós cristãos do século XXI temos vivido. Qual causa tem instigado em nós entrega total? O sucesso profissional, a ascensão social, a realização de sonhos que concernem unicamente a esta vida, são as que têm recebido de nós verdadeiros sacrifícios. Precisamos urgentemente despertar para a verdadeira causa que é digna dos nossos esforços e entrega. O nosso coração necessita arder, queimar pela obra que nos foi confiada pelo mestre. É necessário que, tal como os primeiros cristãos, ardamos de amor por Aquele que nos amou sem reservas e se deu por nós.
Só poderemos encontrar grandeza no sofrer e na abnegação por Cristo quando entendermos que maior que sonhos e paixões passageiras, e alvos corruptíveis, é a excelência de edificar o que é eterno, é lançar-se ao dispor Daquele que tem nas mãos o suprimento de tudo quanto ansiamos, é estar sob a direção de quem certa vez nos garantiu que se o buscássemos primeiro, as demais coisas ele acrescentaria. Pois enquanto o mundo estivesse se desesperando de um lado para o outro desgastando todos os seus dias para conseguir um “lugarzinho ao sol”, aos que O tem por prioridade, enquanto dormirem, Ele mesmo providenciará tudo quanto necessitarem. E muito mais que um “lugarzinho ao sol”, o Senhor conquistou o direito de sentarem-se em seu trono e o privilégio de reinarem com Ele para sempre.
Cheios desta certeza e envolvidos pelo amor do mestre, repletos de ousadia, os primeiros cristãos buscavam e investiam suas vidas no que é eterno. E você? Em que tens investido os dias da tua vida? O que tens buscado? Que abramos mão do que é passageiro, que voltemos ao primeiro amor onde Cristo é a satisfação dos nossos dias, a motivação da nossa vida, a causa pela qual devemos lutar, a verdade que devemos defender, a solução que precisamos anunciar, e por quem estaremos dispostos a sacrificar.
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